É comum ver em filmes de ficção científica grandes robôs que se movimentam e agem com a mesma independência que um ser humano. Na prática, eles ainda não são tão auto-suficientes assim. Ainda. Pesquisadores do Laboratório de Robótica do Reino Unido desenvolveram o primeiro robô capaz de se alimentar de biomassa sem supervisão durante uma semana.
O robô utiliza um conjunto de 48 células provenientes da quebra de partículas de comida. Essa quebra extrai elétrons, gerando energia. O robô se move até um recipiente contendo restos de comida triturada, como nas baias usada para animais, e come o que precisa.
Toda a matéria não digerida é bombeada de volta para dentro do intestino do robô para aumentar seu consumo de energia. Os resíduos desta farra de comida são expurgados a cada 24 horas com uma bomba interior em uma caixa de areia.
EcoBot III, como foi apelidado o robozinho, é uma alternativa para transformar os restos de comida em alguma ação mecânica. A eficácia do produto deve melhorar com as novas alterações previstas pelo laboratório, mas já mostra o valor da alimentação na geração de energia, seja ela para o corpo de um humano ou para um robô.
O robô utiliza um conjunto de 48 células provenientes da quebra de partículas de comida. Essa quebra extrai elétrons, gerando energia. O robô se move até um recipiente contendo restos de comida triturada, como nas baias usada para animais, e come o que precisa.
Toda a matéria não digerida é bombeada de volta para dentro do intestino do robô para aumentar seu consumo de energia. Os resíduos desta farra de comida são expurgados a cada 24 horas com uma bomba interior em uma caixa de areia.
EcoBot III, como foi apelidado o robozinho, é uma alternativa para transformar os restos de comida em alguma ação mecânica. A eficácia do produto deve melhorar com as novas alterações previstas pelo laboratório, mas já mostra o valor da alimentação na geração de energia, seja ela para o corpo de um humano ou para um robô.
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